Auxiliares e técnicos de enfermagem, enfermeiros e servidores da área administrativa da Maternidade Escola Santa Mônica reagiram, ontem pela manhã, com paralisação de uma hora, ao corte de gratificações pagas pelo governo do Estado desde 2010. Eles discordam da decisão oficial de só incorporar aos seus vencimentos 11% do valor pago anteriormente. “Decidiram pelo corte da gratificação numa reunião da qual a maioria dos trabalhadores não fez parte”, disse, ontem, a sindicalista Risonilda Costa, auxiliar de enfermagem da maternidade e que recebia acréscimo salarial de R$ 300,00 mensais. “Não havia ilegalidade no pagamento da gratificação”. Além dela, mais de 100 trabalhadores interromperam suas atividades, ontem pela manhã, numa tentativa de fazer o Executivo retroceder na decisão de reduzir os valores da gratificação, o que teria sido acertado com o Movimento Unificado da Saúde, representante dos servidores da maternidade.