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Com�rcio tem incremento de 20% no per�odo junino

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Os festejos juninos renderam ao comércio, até agora, um incremento de 20% nas vendas, entre artigos típicos como chapéu de palha, roupas “matutas”, bebidas, comidas de milho, artigos decorativos como balões, bandeirolas e fogos, entre outros itens de consumo. A informação é da coordenadora do Grupo de Amigos do Comércio de Maceió, Maridete Moura Rocha. Segundo ela, a julgar pelo movimento das vendas, deu para perceber que o alagoano teve um pouco mais de dinheiro para investir nesse São João. O pagamento do Estado e do município, bem como a liberação dos débitos trabalhistas aos servidores da Carhp contribuíram para essa realidade, conforme avaliou Maridete. O ambulante Roberval dos Santos afirmou que dos dois mil chapéus de palha que trouxe para sua barraca só restam 200. “Foi um ano bom para as vendas do período junino. Também tiveram boa saída as roupas de quadrilha, perucas com trancinhas e lenços com estampas juninas”. São João Mas as vendas no comércio ontem foram consideradas um fracasso. Pouquíssimos consumidores foram ao Centro, o que levou muitos lojistas a fechar as portas de seus estabelecimentos no segundo horário. Alguns chegaram a criticar a decisão da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), de abrir no Dia de São João, quando o governo do Estado e a Prefeitura de Maceió decretaram ponto facultativo nas repartições públicas. Além do “feriado” do funcionalismo, o dia permaneceu chuvoso, desestimulando o consumidor a ir às compras. “Nossa proposta era de funcionarmos no feriado de Corpus Christi e fechar no dia 24”, disse Fabrício Oliveira, proprietário da loja Star Modas. Por volta das 16h30 de ontem, ele dava sinais de que foi um erro abrir a loja, já que o volume de vendas foi considerado muito baixo. A mesma avaliação fez o vendedor ambulante Gilberto Alves. Ele disse que foi ao Centro armar a barraca por obrigação, mas já prevendo que o movimento seria fraco. “Acho que esse foi o mais fraco dos últimos anos”, avaliou Gilberto, que há 20 anos vende roupas e sombrinhas no calçadão do Livramento. Para o ambulante, em 2002 o movimento só foi bom por causa da realização da Copa do Mundo de Futebol.

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