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Nº 5897
Cidades

COVID: AL REGISTRA MAIS 26 MORTES E BATE NOVO RECORDE DIÁRIO

Até sexta-feira, Estado somava quase 14 mil pessoas contaminadas com o novo coronavírus e 557 óbitos

Por rayssa cavalcante | Edição do dia 06/06/2020 - Matéria atualizada em 06/06/2020 às 06h00

Apresentando um curva crescente no contágio do novo coronavírus (Covid-19), Alagoas bateu mais um recorde diário de mortes pelo terceiro dia seguido ao ter 26 óbitos em 24 horas, chegando a um total de 557. O Estado ainda somou 843 casos confirmados e atingiu os 13.939 pacientes infectados. Os dados foram divulgados nessa sexta-feira (5), pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). O Boletim Epidemiológico mostra que, do total de pessoas acometidas pela doença, 4.535 estão em isolamento domiciliar e 384 internados em leitos públicos ou privados. Além disso, outros 8.461 pacientes não apresentam mais sintomas, sendo considerados como curados, e 1.412 casos continuam em investigação. Em relação aos leitos disponíveis para tratar suspeitas e confirmações da doença, 674 estavam ocupados até as 11h desta sexta (5). O número corresponde a 63% do total, já que os demais 392 leitos continuam vagos. Ao todo, 178 pacientes estão em leitos de UTI, 09 em leitos intermediários e 487 em enfermaria. Os dados da Sesau também detalham os 26 novos óbitos em decorrência do vírus. Deles, 19 moravam na capital alagoana (14 homens, com 90, 80, 72, 71, 61, 57, 88, 46, 72, 55, 77, 47, 65, e 64 anos, e cinco mulheres, com 76, 77, 64, 90 e 62 anos) e sete no interior (quatro homens, com 59, 72, 56 e 69 anos, e três mulheres, com 54, 73 e 56 anos). Precisamente, entre as pessoas que moravam em Maceió, o homem de 90 anos tinha trombose bilateral e faleceu na Santa Casa de Maceió. O homem de 80 anos era hipertenso e faleceu na Medradius. O homem de 72 anos tinha hipocausia, oligofrenia, sarcopenia e faleceu na Santa Casa de Maceió. O de 71 anos tinha diabetes e faleceu no Hospital Geral do Estado (HGE). O 61 anos era hipertenso, cardiopata e faleceu na Santa Casa de Maceió. O de 57 anos era obeso e faleceu no Hospital Arthur Ramos. O de 88 anos não tinha registro de comorbidades e faleceu na UPA Tabuleiro. O homem de 46 anos tinha diabetes e faleceu no Hospital Veredas. O de 72 anos tinha doença cardíaca crônica e faleceu em sua residência. O de 55 anos era diabético e faleceu na Unimed. O de 77 anos era diabético e faleceu em sua casa. O de 47 anos era diabética, hipertensa, ex-tabagista e faleceu na UPA Benedito Bentes. O homem de 65 anos era diabético e faleceu na UPA Tabuleiro, enquanto o de 64 anos era portador de linfoma e faleceu no Hospital Universitário. A mulher de 76 anos não tinha registros de comorbidades e faleceu no Hospital da Mulher. A de 77 anos era diabética e faleceu no Hospital Veredas. A de 64 anos era hipertensa, tinha doença renal crônica e faleceu no Hospital Vida. A de 90 anos não tinha registros de comorbidades e faleceu no Hospital da Mulher. A mulher de 62 anos era diabética e faleceu no Hospital Humanité. Já no interior, a primeira vítima foi de um homem de 59 anos, que residia em Junqueiro, tinha obesidade, diabetes, hipertensão e morreu no Hospital Municipal Teófilo Pereira. O homem de 72 anos morava em Rio Largo, era cardiopata e faleceu no Hospital Universitário. O de 56 anos não apresentava comorbidades, tinha 56 anos, residia em Pindoba e morreu no Hospital Sanatório. O homem de 69 anos, natural de Arapiraca, também não tinha doenças pré-existentes e veio a óbito no Hospital Regional. A mulher de 54 anos, que residia em Arapiraca, não tinha registros de comorbidades e faleceu no Hospital Chama. A de 73 anos, natural de Jacuípe, tinha doença cardíaca crônica e faleceu no Hospital Vida. Já a mulher de 56 anos era de Paulo Jacinto, sofria de diabetes, doença cardíaca crônica e morreu na UPA Viçosa.

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