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Nº 5868
Cidades

CENTRAIS JÁ ATENDERAM QUASE 40 MIL PESSOAS

Desde que foram criadas as estruturas de atendimento para a Covid-19 no Estado,o trabalho tem sido intenso. Juntas, as centrais de triagem desde que começaram a operar no Pátio Shopping e no Ginásio Fernando Collor de Mello, na capital, já atenderam quas

Por Marcos Rodrigues | Edição do dia 03/09/2020 - Matéria atualizada em 03/09/2020 às 06h00

Desde que foram criadas as estruturas de atendimento para a Covid-19 no Estado,o trabalho tem sido intenso. Juntas, as centrais de triagem desde que começaram a operar no Pátio Shopping e no Ginásio Fernando Collor de Mello, na capital, já atenderam quase 40 mil pessoas. Os números podem ser maiores porque nem todos que procuraram esses locais foram submetidos às testagens. Conforme dados repassados pela Ascom da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), dos 15.056 testes aplicados no Pátio Shopping, 5.063 deram positivo. Já no Sesi foram 22.313 testes e 5.137 casos confirmados. Em Arapiraca a Central montada no município testou 15.555 pessoas dos quais 5.732 deram positivo. Ainda sobre a testagem elas podem indicar aumento de casos, já que a espera por resultados quase sempre tem se mantido em torno de 4 mil pessoas. Assim como todas as outras que procuraram atendimento na triagem, os sintomas mais comuns são febre, dores no corpo, tosse seca e o cansaço. Os hospitais de campanha de Maceió e Arapiraca atenderam 500 pessoas, sendo 300 no Hospital Celso Tavares e 200 no interior. Segundo informou a Sesau, em ambos os locais a média de atendimento tem caído gradativamente, conforme mostram os números divulgados diariamente.

DISPENSAS

A Sesau não divulga detalhes sobre as dispensas de profissionais, mas ela já se tornou uma realidade. O presidente do Sindicato dos Médicos, Marcos Holanda, disse que não sabe detalhes sobre o desmonte das estruturas, até porque o vírus continua em atividade.Sobre o desligamento de profissionais, ele lembrou que, assim que os números começaram a se estabilizar, os médicos foram os primeiros a deixar as estruturas. “Com base na média de um médico para dez pacientes, assim que começou a haver estabilidade os profissionais foram desligados. Parece que só servem para o período crítico”, lamentou Holanda.

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