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Nº 5868
Cidades Maceió, 16 de janeiro de 2019
Cerca de 500 imóveis estão na área vermelha de risco, por causa do forte tremor de terra  no bairro do Pinheiro em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz

MAIS 2 MIL IMÓVEIS SERÃO INSERIDOs NO PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO

Construções ficam nas zonas F e G das áreas afetadas por fenômeno geológico causado por mineração

Por Jamylle Bezerra | Edição do dia 14/10/2020 - Matéria atualizada em 14/10/2020 às 07h05

Cerca de 2 mil novos imóveis, identificados como Zonas F e G, serão inseridos no Programa de Compensação Financeira e Apoio à Realocação. O anúncio foi feito nessa terça-feira (13), quando iniciaram as visitas dos técnicos sociais. A ampliação foi definida em consenso com as autoridades signatárias do Termo de Acordo para apoio à realocação nos bairros afetados pelo fenômeno geológico, com base na atualização do Mapa de Setorização de Danos elaborado pela Defesa Civil e divulgado no último dia 30 de setembro.

Os imóveis da Zona F serão identificados presencialmente, com visitas dos técnicos sociais, desta terça-feira até o dia 26 de outubro. Até a próxima sexta-feira , as visitas serão feitas apenas aos imóveis que já ingressaram no Programa via Junta Técnica. No dia 21, começa a identificação dos demais imóveis da Zona F. O atendimento para realocação de todos os moradores da Zona F começa em 29 de outubro, e sua entrada no fluxo de compensação acontecerá a partir de março de 2021.

Os imóveis da Zona G serão identificados presencialmente entre 27 de outubro e 28 de novembro, com os primeiros ingressos no fluxo de realocação a partir de 10 de novembro. A entrada no fluxo de compensação para a Zona G ocorrerá a partir de abril de 2021.

No dia 20 de outubro haverá uma live, na qual serão apresentados detalhes do cronograma de atendimento e do Programa, e esclarecidas as dúvidas dos moradores. A Defensoria Pública de Alagoas, Defensoria Pública da União, Ministério Público de Alagoas, o Ministério Público Federal e a Braskem prosseguem nas tratativas em relação a outras áreas do mapa da Defesa Civil que, de acordo com os estudos de impactos de superfície já entregues pela empresa às autoridades competentes, podem vir a demandar novas ações conjuntas.

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