O número diário de mortes por Covid-19 em Alagoas continua crescendo. Nessa segunda-feira (21), o Boletim Epidemiológico trouxe mais 7 óbitos provocados pelo novo coronavírus no estado. Em 24 horas, houve também mais 158 casos confirmados da infecção.
Desde o início da pandemia, Alagoas já soma 2.417 óbitos e 101.443 casos confirmados do novo coronavírus, dos quais 1.876 estão em isolamento domiciliar. Outros 96.913 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas e, portanto, estão recuperados da doença. Há, ainda, 9.685 casos em investigação laboratorial. Entre as sete mortes confirmadas, laboratorialmente, no boletim desta segunda-feira, três vítimas eram da capital alagoana e quatro do interior do Estado. As vítimas de Maceió eram um homem e duas mulheres, que morreram no Hospital da Mulher (HM). Um homem de 65 anos, que tinha doença cardiovascular crônica; uma mulher de 104 anos, que não tinha comorbidades; e uma mulher de 68 anos, que tinha doença cardiovascular crônica. Já as quatro vítimas que residiam no interior do Estado eram dois homens e duas mulheres. O homem de 44 anos, residia em São Miguel dos Campos, era tabagista e morreu na Santa Casa de São Miguel dos Campos; o homem de 45 anos, de Teotônio Vilela, tinha pneumatopia crônica e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió; a mulher de 57 anos, de Igreja Nova, era hipertensa, diabética e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; e a mulher de 62 anos, de Pão de Açúcar, tinha doença cardiovascular e também morreu no HEA. Os casos confirmados de pessoas com a Covid-19 estão distribuídos nos 102 municípios alagoanos. Em relação ao quadro total de óbitos em Alagoas, estão confirmados 2.417 óbitos por Covid-19, mas, oito deles, eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. Dos 2.409 óbitos de pessoas residentes em Alagoas, 1.355 eram do sexo masculino e 1.054 do sexo feminino. Eram 1.055 pessoas que residiam em Maceió e as outras 1.354 moravam no interior do Estado, segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), da Sesau.