app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5897
Cidades

MINISTÉRIO DA SAÚDE PROPÕE REDUZIR ISOLAMENTO POR COVID DE 14 PARA ATÉ 5 DIAS

Pela recomendação, paciente assintomático com teste negativo poderá abreviar isolamento

Por Redação com Metrópoles | Edição do dia 11/01/2022 - Matéria atualizada em 11/01/2022 às 04h00

Em coletiva de imprensa ontem, o Ministério da Saúde anunciou que irá reduzir o número de dias para quarentena de diagnosticados com a Covid-19. A orientação, a partir de agora, é para que o isolamento mínimo seja de cinco dias, em casos assintomáticos e mediante testagem com RT-PCR.

Atualmente, a orientação é de que infectados com o coronavírus passem entre 10 e 14 dias afastados para evitar a disseminação da doença. A partir de sete dias, caso não haja sintomas, febre ou uso de remédios, não há necessidade de testagem para retomar atividades. Caso haja, é indicado teste RT-PCR. Se o teste for positivo, o isolamento recomendado é de 10 dias, até que não haja manifestação de sintomas, febre e uso de antitérmicos há, no mínimo, 24 horas.

Em casos assintomáticos, a liberação do isolamento a partir do quinto dia é feita mediante teste RT-PCR negativo. É necessário, neste caso, manter recomendações até o décimo dia. As recomendações adicionais até o décimo dia são: evitar aglomerações e viagens dispensáveis, usar máscara em locais com maior circulação de pessoas e álcool em gel, além de medidas não farmacológicas, como distanciamento de outras pessoas. Na quinta-feira (6/1), a Prefeitura de São Paulo solicitou ao Ministério da Saúde a redução do período de isolamento para pessoas assintomáticas.

ESTADOS UNIDOS

Segundo o ministro Marcelo Queiroga, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de Saúde dos Estados Unidos, já adotou a medida e recomenda o tempo mais curto de isolamento desde dezembro. Outras autoridades de saúde ao redor do mundo têm criado novas medidas sobre o tema. “O CDC já deu essa recomendação [de tempo menor de isolamento]. O governo francês já deu essa autorização de profissionais de saúde que estão positivos de atender na linha de frente por conta do número de casos”, afirmou o ministro, na semana passada.

Mais matérias
desta edição