Conflito de residencial envolve agora moradores e sindicatos

A saída das famílias de invasores do Residencial Ernesto Maranhão, na Via Expressa, não foi suficiente para colocar um ponto final na tumultuada história de ocupação dos imóveis da Caixa Econômica, que durou 70 dias. Depois de muitos protestos, ameaças de enfrentar a força policial e ficarem às escuras, quando a energia elétrica das casas foi cortada, a briga agora mudou de lado e envolve invasores e sindicatos. Acusados de desviar recursos arrecadados para manutenção do residencial, no período da ocupação, os quatro sindicatos e uma associação envolvidos se defendem, apresentam números e documentos que comprovam que o dinheiro foi empregado corretamente. ///