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Nº 5882
Esportes

PANTERINHA E O ETERNO PRESIDENTE

Mas de todos os jogadores do grande time campeão de 1946, o mais badalado foi o centro-médio Panterinha. Futebol vistoso e vigoroso quando preciso, o atleta magro desfilava sua habilidade pelos campos e foi premiado como o melhor no título de 1946. Outro

Por | Edição do dia 24/11/2013 - Matéria atualizada em 24/11/2013 às 00h00

Mas de todos os jogadores do grande time campeão de 1946, o mais badalado foi o centro-médio Panterinha. Futebol vistoso e vigoroso quando preciso, o atleta magro desfilava sua habilidade pelos campos e foi premiado como o melhor no título de 1946. Outro que se notabilizou não jogava, presidia e foi também um dos fundadores. Tratava-se de Luiz Canuto, pai do jornalista alagoano Márcio Canuto. “Sobre o Barroso, tenho esta ligação afetiva. Luiz Canuto, meu pai, foi o presidente no ano em que o time foi campeão alagoano. Ele foi também presidente, em mandato-tampão da Federação Alagoano de Desportos (naquela época, esta era a denominação”, disse o jornalista. Antes, tinha jogado de goleiro no Santa Cruz de Recife. E, quando se formou em odontologia, foi para Palmeira dos Índios. “Chegou a ser destaque do CSE”, completou.

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