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Nº 5882
Esportes

Parreira entra na briga contra clubes europeus

São Paulo - Nada de um treino só. Para o jogo contra o Paraguai, no dia 31 de março, pelas eliminatórias, a seleção promete radicalizar e não abrir mão do prazo estabelecido pela Fifa para a liberação de jogadores antes de partidas oficiais. Segundo o téc

Por | Edição do dia 19/02/2004 - Matéria atualizada em 19/02/2004 às 00h00

São Paulo - Nada de um treino só. Para o jogo contra o Paraguai, no dia 31 de março, pelas eliminatórias, a seleção promete radicalizar e não abrir mão do prazo estabelecido pela Fifa para a liberação de jogadores antes de partidas oficiais. Segundo o técnico Carlos Alberto Parreira e o supervisor Américo Faria, os jogadores que atuam na Europa não ganharão autorização para atuar por seus clubes no fim de semana anterior ao jogo com os paraguaios. Assim, todos devem estar em Teresópolis no sábado, dia 27. “Nós vamos fazer com que o regulamento seja cumprido, senão vai ser um absurdo. Da nossa parte não existe chance alguma de acordo. Se os clubes recusarem, vamos ter que ir para a instância superior. Nós vamos convocar querendo a apresentação cinco dias antes. Senão vai ser mais complicado ainda”, diz o treinador, que considera o jogo contra o Paraguai, líder das eliminatórias, um dos mais complicados do ano. Conspiração Revoltado com o que aconteceu no Pré-Olímpico, quando o Brasil não teve a liberação de jogadores como Kaká, Parreira vê uma conspiração contra as seleções. “Tem gente do alto escalão que quer até terminar com a Copa do Mundo”, afirma o treinador. Em Dublin, Parreira também mostrou sinais claros de que vai levar os melhores jogadores para a disputa da Copa América, em julho, no Peru, como querem a direção da CBF e os organizadores do torneio continental. Ainda sobre a questão com os clubes europeus, o destino de Ronaldinho continua sendo na Espanha. Em entrevista ao Diário As, jornal espanhol, o atacante brasileiro negou que vá trocar o Real Madrid pelo Chelsea. “Ouvi por aí sobre o interesse de alguns clubes ingleses por mim, mas nenhum contato oficial foi feito. Chelsea? Não saio de Madri. Estou muito feliz na cidade espanhola. A torcida nos ajuda muito no estádio Santiago Bernabeu. As 11 vitórias em 12 jogos em casa demonstram a contribuição deles”, disse Ronaldinho.

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