app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5868
Imobiliário

Construção imobiliária aquece o setor no último trimestre

.

Por Agência CBIC | Edição do dia 07/12/2019 - Matéria atualizada em 07/12/2019 às 04h00

PIB da construção se destacou e registrou resultados positivos
PIB da construção se destacou e registrou resultados positivos - Foto: Divulgação
 

A análise do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no 3º trimestre de 2019 indica um crescimento de 1,2% da economia brasileira em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Nesta base de comparação, a construção civil foi o setor que registrou o maior incremento, com 4,4% – a segunda alta da atividade após cinco anos consecutivos de queda. O resultado foi divulgado na última terça-feira (3), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Conforme os dados, o resultado da construção civil foi puxado pela construção imobiliária. “Temos mais uma demonstração de que, se o setor crescesse como um todo, a economia nacional certamente estaria em um outro patamar e o processo de recuperação seria mais acelerado”, destaca o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins.

De uma forma geral, o PIB da construção civil se destacou, registrou resultados positivos em todas as bases de comparação no 3º trimestre do ano e consolidou a retomada de suas atividades, contribuindo para o crescimento da economia brasileira. “Os investimentos estão crescendo puxados pela construção, que havia caído 20 trimestres consecutivos e desde o trimestre anterior vem se recuperando, dando os primeiros passos na mudança de rota”, destaca.

A construção responde por mais de 50% dos investimentos nacionais. “Em relação ao desempenho da economia, o resultado do PIB confirma as perspectivas de mercado de recuperação lenta e gradual. O investimento é a locomotiva que puxa o vagão do crescimento sustentado da economia. Sem investimento, a economia patina, não consegue construir as bases sólidas necessárias para o seu desenvolvimento”, avalia a economista Ieda Vasconcelos, da CBIC.

Mais matérias
desta edição