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Nº 5882
Internacional

Tuf�o pode ter matado dez mil nas Filipinas

Cebu – O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, decretou ontem estado de calamidade em todo o país por causa da devastação provocada pelo tufão Haiyan, que atingiu o sul e a região central do país na sexta-feira. Ontem, o Exército havia confirmado 94

Por | Edição do dia 12/11/2013 - Matéria atualizada em 12/11/2013 às 00h00

Cebu – O presidente das Filipinas, Benigno Aquino, decretou ontem estado de calamidade em todo o país por causa da devastação provocada pelo tufão Haiyan, que atingiu o sul e a região central do país na sexta-feira. Ontem, o Exército havia confirmado 942 mortes provocadas pelo fenômeno, embora o governo provincial de Leyte, ilha mais atingida, tenha cifrado em 10 mil o número de vítimas. Na região, os ventos chegaram a 378 km/h, cidades ainda estão isoladas e mais de 600 mil pessoas estão desabrigadas. A partir da declaração, o governo poderá impor um teto aos preços de artigos de primeira necessidade, como remédios, alimentos, água e derivados de petróleo, além da criação de fundos especiais para a recuperação de infraestrutura e dos serviços públicos. TEMPESTADE Enquanto as autoridades filipinas ainda contam as vítimas na passagem do supertufão Haiyan, que pode ter matado mais de 10 mil pessoas, a chegada de uma nova tempestade ameaça a ajuda aos sobreviventes. A brasileira Graziela Piccolo, número dois da Cruz Vermelha nas Filipinas, disse à reportagem que onze caminhões da organização com suprimentos de emergência estão em trânsito mas ainda não conseguiram chegar às áreas mais afetadas.

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