Início de trajetória
Botafogo estreia na Copa Intercontinental com desfalque na zaga
Zagueiro Bastos está fora da partida, nesta quarta-feira, contra o Pachuca, do México, às 14h (de Brasília), no Catar


Nesta quarta-feira (11), o Botafogo dá início à trajetória na Copa Intercontinental diante do Pachuca, equipe do México, às 14h (de Brasília), pelo Dérbi das Américas, valendo vaga na semifinal da competição. O duelo será no estádio 974, em Doha, no Catar. O vencedor enfrentará o Al-Ahly, do Egito, no dia 14, e quem passar do segundo confronto pega o Real Madrid na decisão, quatro dias depois.
A equipe, sob o comando de Artur Jorge, já ergueu os troféus do Brasileirão e da Libertadores em ano iluminado, e planeja continuar fazendo história, desta vez a nível mundial.
Apesar da expectativa dos torcedores, é preciso ter cuidado com o primeiro desafio antes de pensar no Al-Ahly ou no Real Madrid. Os "Tuzos" conquistaram seu lugar na competição através da conquista da Concachampions e querem surpreender os cariocas.
DESFALQUE NO BOTA
Técnico do Botafogo, Artur Jorge confirmou nessa terça (10) que o zagueiro Bastos será desfalque para a estreia da equipe na Copa Intercontinental. Em entrevista coletiva, o treinador afirmou que o angolano não se recuperou a tempo de lesão na coxa direita, por isso, não poderá entrar em campo nesta quarta-feira (11).
Bastos chegou a participar da atividade dessa terça, no estádio 974, em Doha. No entanto, o camisa 15 segue fora de ação, e Adryelson deve ser o substituto mais uma vez.
ANÁLISE
O técnico português analisou o adversário. Ele revelou que, durante os treinos dessa terça-feira (10), o Botafogo se preparou conforme as estratégias identificadas dos mexicanos, mas que nada foi feito pensando no duelo anteriormente.
“Tivemos a oportunidade de acompanhar a evolução dessa equipe e de ver alguns jogos que fizeram para ter uma ideia base. Temos que conhecer o nosso rival e temos feito de uma forma muito capaz, enquanto conhecimento, mas é muito importante olharmos para dentro, sobre aquilo que podemos fazer. E isso para mim é o fundamental, saber o que temos que fazer em campo para ser superior ao adversário”, analisou Artur Jorge.