Confira os destaques do colunista nesta edição, 20/02/2020
Por James Silver | Edição do dia 20/02/2020 - Matéria atualizada em 20/02/2020 às 04h00
FROZEN
Este ano, a temporada de inverno do Valle Nevado, a estação de esqui e snowboard queridinha dos alagoanos, localizada no Chile, tem previsão para começar em 19 de junho e se estender até o fim de setembro. São três meses de muita neve, temperaturas negativas em um destino pertinho do Brasil e perfeito para se ter o primeiro contato com os esportes de inverno como esqui, snowboard, entre outros.
FROZEN II
Para quem nunca viu a neve de perto ou não praticou um esporte de montanha, a coluna dá algumas dicas para se tirar o melhor proveito da neve e voltar para casa como um expert. Roupas: vestir-se em camadas utilizando uma segunda pele térmica, agasalhos e calças impermeáveis. Físico: tente fazer treinos de resistência para estar razoavelmente forte até lá. Faça um contato prévio com um instrutor e, por fim, não abra mão de equipamentos adequados.
BLACK
Uma triste constatação: no quesito diversidade racial, a publicidade brasileira pouco avançou – segundo pesquisa do GEMAA – nas últimas três décadas. Pioneira, ela analisou todos os anúncios publicados em 370 edições do semanário de maior circulação nacional entre 1987 e 2017. No total, mais de 13 mil figuras humanas foram analisadas de acordo com gênero, raça, idade, ocupação etc.
BLACK II
A proporção de mulheres na publicidade nacional é crescente, apesar de apresentar um aumento moderado. Nos anos 1990 vemos uma alta variação, fixando-se acima de 40% somente nos últimos 10 anos. Contudo, as mulheres ainda aparecem mais em anúncios de determinados tipos de produtos que reforçam algumas distinções de gênero.
O percentual de figuras humanas pretas, pardas ou indígenas em 1987 é quase o mesmo dos dias atuais. Quando se observou os grupos cruzados de raça e gênero, as desigualdades ficam ainda mais patentes. 46% de homens brancos; 37% mulheres brancas; homens pretos, pardos ou indígenas 8% e mulheres pretas ou pardas 4%.
Até quando?!?
PING PONG
Quem?
Janine Marques, consultora de estilo e comportamento.
Como acertar na escolha do acessório para o carnaval?
Escolher a fantasia para cair na folia é algo importante, mas tão quanto essencial é saber que tipo de acessório vai usar. Essa escolha tem tudo a ver com o visagismo, o estudo das linhas do rosto, que pode criar a imagem exterior de uma pessoa, valorizando as qualidades interiores.
Cada tipo de rosto pede um formato de acessório?
Sim, por exemplo, quem tem o rosto mais redondo deve optar por um brinco mais longo, se quiser passar a sensação de um rosto mais alongado. Já quem tem um mais quadrado deve apostar em peças mais arredondadas, que trarão mais suavidade.
O visagismo também envolve comportamento?
Sim, ele usa conceitos a partir do significado das cores e formas podendo ser aplicado na escolha do corte e da cor do cabelo. Sempre com o objetivo de deixar essa harmonização coerente com o estilo de vida e a essência da mulher. O resultado interfere diretamente na elevação da autoestima.