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Nº 5868
James Silver

Confira os destaques do colunista nesta edição, 22/12/2020

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Por James Silver | Edição do dia 22/12/2020 - Matéria atualizada em 22/12/2020 às 04h00

MEME

Quem tomar vacina não vai virar jacaré! Quem garante é o Crocovid19, técnico do time Moléstias Futebol Clube. Para conhecer essa história, basta entrar no site da Associação Viva e Deixe Viver. Ele é um dos personagens da versão digital do livro O Time das Mãos Limpas, escrito por Dulce Rangel, com ilustrações do artista Paulo Zilberman. Ao explorar um tema popular como o futebol, a ideia da Viva é mobilizar crianças e adolescentes, bem como seus familiares e a sociedade, em torno da importância da higienização e da lavagem das mãos na prevenção de doenças causadas por vírus, fungos e bactérias.



FAX... FAX


No Boticário, milhares de consultores ajudam na compra do presente de Natal via WhatsApp...


Em um único número para todo o país, ferramenta direciona o atendimento para a loja mais próxima do cliente e especialistas auxiliam quem prefere comprar sem sair de casa...


Em tom de absoluto pétit comitê, Maurício Vasconcelos recebe o trade festivo do país em Milagres, por ocasião da virada...


Maisa Silva é a estrela da ElleView de dezembro - com direito à capa, entrevista exclusiva e um editorial de moda...


Na III Noite de Homenagens da Uncisal, o infectologista Fernando Maia recebeu menção honrosa pelo trabalho desenvolvido durante a pandemia...


Rose Marie Hora - mãe da famosa Millane - ganha bolo+guaraná hoje.



MINEIRO, UAI!

Um sensível trabalho, sob curadoria do estilista Ronaldo Fraga, realizado junto a 175 pessoas atingidas pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Minas, promoveu a releitura e ressignificação dos produtos artesanais e agropecuários tradicionais da região. 

Na coluna de hoje, interview exclusiva com o papa da moda autoral no país para esmiuçar  a coleção “Minha Casa em Mim”.



PING PONG


Quem?

RONALDO FRAGA, estilista 


Foto: Divulgação
 

Foi difícil extrair beleza de onde ainda existia muita dor?

O desafio do designer é conseguir enxergar poesia em terreno árido. Ela é a semente que vai gerar árvores frondosas e trazer para esse terreno árido as matas, as florestas que um dia ali existiu. Então  esse é o desafio ao qual eu me imponho a cada coleção, a cada trabalho.


Que trabalhos, em particular, mais lhe encantaram? 

Eu gostei de todos, porque quando você vive a transformação de cada um deles é mágico. Eu não tenho um projeto, um trabalho que eu tenha gostado mais que o outro. Gosto do todo. De ver a mesa montada - como no dia da gravação do que foi o meu desfile no São Paulo Fashion Week, com todos os produtos. Foi mágico!


O ‘Minha casa em Mim’ terá outras edições em locais diferentes?

O “minha casa” não, a princípio ele termina agora em março com esses produtos, mas outras frentes, como no Rio Doce e em outros lugares do nosso país já tem manifestado interesse em continuar.


... e novas coleções, em Mariana?

Novas coleções em Mariana por que não? É uma região com muitas potencialidades, história, muita memória e muito saber, saber fazer, que precisam ser revelados... Pode ser que sim.

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