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José Elias

Confira os destaques da política alagoana #JE20092023

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SEM PLANO DE SAÚDE, MORTE ABRE A PORTA PARA ATENDER AO PACIENTE

Pobreza e classe média estão condenadas a morrer no meio da rua, sem socorro dos órgãos competentes, por falta de assistência médica. Poucos ganham acima do normal e possuem condições financeiras de assumir prestações astronômicas dos planos de saúde.

“Qual seu plano de saúde?” - primeira pergunta do funcionário do hospital, que fica na portaria para separar quem tem acesso rápido dos que chegam de cara limpa. Sem a senha – dados do documento solicitado –, fica na recepção esperando a hora de fazer a partida.

Os médicos, lá dentro, não têm culpa de nada porque não determinam quem fica ou quem sai, seja qual for a doença do paciente. Eles são pagos para tentar salvar vidas e, se quiserem usar o coração no atendimento, recebem cartão vermelho por ações de caridade.

O deputado Oswaldo Gomes de Barros fechou a casa de saúde de sua propriedade também porque nunca rejeitou os pobres. Quando chegavam passando mal, sem plano e sem dinheiro, ele autorizava o socorro imediato e, depois, pessoalmente, fazia o acompanhamento na casa dos necessitados.

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