Fornecedores de cana

Os presidentes e diretores da Asplana, Asprovac, Copervales e Faeal estiveram reunidos, ontem, 29, na sede da Asplana, onde debateram questões referentes ao ATR, mercados de açúcar e de etanol, assim como sobre o Consecana e andamento da safra 24/25.

Pindorama

A Cooperativa Pindorama recebeu, dia 28, o secretário nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Vanderley Ziger. A visita ocorreu em meio a destaque nacional da cooperativa agroindustrial que tem como associados pequenos e médios produtores com foco na agricultura familiar, sendo apontada como um exemplo para o país.

Açúcar

A safra de cana 24/25 segue em pleno vapor em Alagoas. Dados elaborados pelo Departamento Técnico do Sindaçúcar-AL apontam que, das mais de quatro milhões de toneladas processadas até a primeira quinzena de outubro, pouco mais de 3,2 milhões foram destinadas à produção de açúcar. Os números fazem parte do boletim quinzenal de número 03.

Produção

Até dia 15 de outubro, a produção acumulada era de 226.257 toneladas de açúcar do tipo VHP, destinadas à exportação para os mercados mundial e americano, e 61.054 toneladas de açúcar cristal, comercializadas no mercado interno, além de 1.614 toneladas de açúcar refinado. Assim, até o último levantamento, foram fabricadas 328.952 toneladas

Etanol

O levantamento técnico apontou ainda que foram destinadas à produção de etanol pouco mais de 800 mil toneladas de cana por apenas dez unidades industriais.

Tipos

Do total de cana para a produção do biocombustível, 27.975 milhões de litros foram do tipo anidro, que é misturado à gasolina, e 57.920 do tipo hidratado. Segundo o boletim quinzenal do Sindaçúcar-AL, enquanto 12 unidades produziram o etanol hidratado, apenas sete delas fabricaram o anidro. A produção acumulada do bicombustível até a segunda quinzena de outubro foi de 328.925 milhões de litros de etanol.

Corte de gastos

Encerradas as eleições municipais, a equipe econômica do governo deve apresentar nos próximos dias ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um pacote de corte de gastos estruturais para ajudar o Executivo a cumprir as metas fiscais.

0,5% do PIB

Integrantes do mercado que têm interlocução com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmaram que, para ter credibilidade, esse pacote precisa indicar cortes entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões nos gastos públicos. A ideia é que o tamanho do ajuste fiscal fique em torno de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).