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A educação em saúde é cada vez mais importante para a melhoria das condições de vida dos povos. Principalmente nos países que continuam com graves e crescentes problemas decorrentes da falta de prioridades para a prevenção das doenças e a eliminação de um
Por | Edição do dia 16/03/2002 - Matéria atualizada em 16/03/2002 às 00h00
A educação em saúde é cada vez mais importante para a melhoria das condições de vida dos povos. Principalmente nos países que continuam com graves e crescentes problemas decorrentes da falta de prioridades para a prevenção das doenças e a eliminação de uma série de deficiências no setor sanitário. O Brasil é um deles. Daí a volta da epidemia da dengue em vários Estados. E o que é mais triste: contribuindo para o aumento dos índices de mortalidade e outras drásticas conseqüências, inclusive na economia. Tornemos mais freqüente e abrangente essa forma de educar. Ela é definida como campo de prática e conhecimento que se ocupa com a ligação entre a ação de saúde e o pensar e o fazer do dia a dia da população. Exatamente por isto, é preciso que a sua importância seja devidamente considerada não apenas por ocasião dos chamados Dias D, para os quais a Nação tem sido mobilizada nessa primeira guerra do século ao mosquito transmissor da dengue. A educação consiste em dar ao corpo e à alma toda a perfeição de que são capazes. A afirmativa, atribuída ao filósofo grego Platão, deve servir de estímulo às pessoas que ainda insistem em não considerar a disseminação do saber como instrumento indispensável de conscientização, libertação e transformação. O Dia D do alagoano em relação à dengue será neste sábado em todo Estado, com as entidades governamentais e não-governamentais redobrando os esforços na maior operação matamosquito da nossa história. Megamutirões como este são de há muito necessários no País, e sobretudo em nosso Estado, também para que nos livremos de outros males. De uma montanha de problemas que têm se acentuado. Notadamente no setor sanitário. O agravamento das deficiência em relação ao destino final do lixo e a destruição dos nossos recursos hídricos são outros desafios que podem e precisam ser vencidos. Pelos administradores da coisa pública juntamente com os vários segmentos da sociedade civil organizada.