A COP 28, a 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas está sendo realizada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, até o dia 12. O evento reúne representantes de 197 países e territórios para discutir o avanço das negociações climáticas e a implementação do Acordo de Paris, assinado em 2015.

O principal desafio do combate às mudanças climáticas é a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). Essas emissões são responsáveis pelo aquecimento global, que já está causando uma série de impactos negativos no planeta, como o aumento do nível do mar, o derretimento das geleiras e a intensificação de eventos climáticos extremos.

Para reduzir as emissões de GEE, os países precisam investir em fontes de energia renováveis, como a solar e a eólica, e promover a eficiência energética. Também é importante reduzir o desmatamento, que é um dos principais emissores dos gases.

O Acordo de Paris é um passo importante, mas não é suficiente para resolver o problema. É necessário um acordo global mais ambicioso, que inclua metas mais ambiciosas e mecanismos de implementação mais eficazes.

O Brasil tem um papel importante a desempenhar no combate às mudanças climáticas. O País é um dos maiores sumidouros de carbono do mundo, mas também é um dos maiores emissores de GEE.

O governo Lula tem como meta zerar as emissões até 2050. Para atingir esse objetivo, tem investido em fontes de energia renováveis, como a solar e a eólica, e tem promovido a eficiência energética.

A gestão do petista também tem tomado medidas para reduzir o desmatamento, como o aumento do combate ao crime ambiental e o incentivo à produção sustentável.

O sucesso do Brasil no combate às mudanças climáticas é fundamental para o sucesso global. O País tem um potencial enorme para liderar a transição para uma economia de baixo carbono.

Combater mudanças climáticas exige uma mudança cultural, com a adoção de novos hábitos e comportamentos. Trata-se de um desafio complexo, mas que precisa ser enfrentado.