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Nº 5882
Polícia

Opera��o termina com quatro acusados presos

Um menino rico na mão de traficantes é uma mina de ouro. O drama que atormenta tantos pais não poderia ser diferente para a família do governador Teotonio Vilela Filho. Um primo dele, Antônio José Brandão Vilela, 18 anos, foi preso ontem como integrante d

Por | Edição do dia 23/11/2013 - Matéria atualizada em 23/11/2013 às 00h00

Um menino rico na mão de traficantes é uma mina de ouro. O drama que atormenta tantos pais não poderia ser diferente para a família do governador Teotonio Vilela Filho. Um primo dele, Antônio José Brandão Vilela, 18 anos, foi preso ontem como integrante de uma quadrilha que assalta residências e pequenos estabelecimentos comerciais. O objetivo dos crimes: arrumar recursos para comprar drogas, principalmente o crack. Antônio José morava no Condomínio Aldebaran com os pais, a professora Maria Beatriz Brandão Sá e o médico anestesista Antônio Avelar Vilela Pimentel, filho de Maria Hercília Vilela, irmã do velho Teotônio, o menestrel. “O meu filho é dependente químico desde os 14 anos, já passou por seis internações, começou com a maconha, foi para o crack e despertou o interesse de quem vende, ele tentou se recuperar, estava indo bem, mas teve uma recaída há duas semanas e meia”, revela Beatriz, que também é prima do governador, por parte de mãe. A operação do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) também prendeu Geanderson Jorge dos Santos, 24, com parte dos produtos roubados, Gabriel Henrique Soares de Lima, 19, com um revólver 38, e um adolescente. Os integrantes da quadrilha foram reconhecidos por vítimas assaltadas em residências na Barra Nova e no Francês. Um homem que foi ferido por dois tiros, num assalto no José Tenório, também acusou a gangue.

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