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Nº 5882
Polícia

Superquadrilha: 20 j� est�o presos

De um total de 60 suspeitos de integrar uma superquadrilha especializada em roubo a banco no Nordeste, vinte já estão na cadeia. Foi o que informou ontem o diretor-geral da Polícia Civil, Roberto Lisboa, ressaltando que outros dois estão sendo investigado

Por | Edição do dia 03/06/2004 - Matéria atualizada em 03/06/2004 às 00h00

De um total de 60 suspeitos de integrar uma superquadrilha especializada em roubo a banco no Nordeste, vinte já estão na cadeia. Foi o que informou ontem o diretor-geral da Polícia Civil, Roberto Lisboa, ressaltando que outros dois estão sendo investigados como envolvidos no bando que foi capturado, na Paraíba, no início da semana. O delegado Lisboa confirmou que, pelo menos, cinco dos 16 acusados de assaltos a bancos presos na Bahia foram reconhecidos por policiais alagoanos, feitos reféns durante os ataques ocorridos em Junqueiro e Colônia de Leopoldina. Um sexto elemento, identificado como Dourival de Almeida Pires, o “Caio”, líder de uma das quadrilhas, pode ter participado do assalto ao BB de Colônia de Leopoldina. Ele foi reconhecido como líder do assalto ao Banco do Brasil de Boca da Mata, bem como outros dois supostos integrantes do seu bando: João Daniel Siqueira e Roselane Oliveira de Souza. Há suspeita de que André Luís Carvalho participou dos dois assaltos. Ele foi preso em Valença, na Bahia, na companhia de Dourival. Assalto em Junqueiro O diretor-geral da Polícia Civil revelou, inclusive, que Marcos Antônio dos Santos Silva, este integrante da quadrilha de Audeci Ferreira de Sá, que foi preso numa tentativa de assalto no município baiano de Guandú, teria participado do assalto ao Banco do Brasil de Junqueiro, numa ação liderada por José Carlos Vicente da Silva, o “Guarda Rouba”, que teve seu envolvimento confirmado por policiais daquela cidade. No assalto, o delegado local foi colocado dentro da cela da delegacia do município. Segundo Roberto Lisboa, a superquadrilha está agindo no Nordeste há dois anos. “Cada grupo se utilizava de integrantes de outros bandos conforme fosse necessário. Por exemplo, se um assaltante do grupo de Audeci conhecia bem uma cidade, então ele era convocado pela quadrilha que estava planejando realizar o assalto no local”, informou o diretor da Polícia Civil alagoana.

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