Servi�os s�o feitos lentamente no IML
| Regina Carvalho Repórter No Instituto Médico Legal (IML) de Maceió a situação, que normalmente já é delicada, ficou pior com a greve da Polícia Civil deflagrada na última segunda-feira. O próprio diretor do órgão, Kléber Santana, enfatizou o agravamen
Por | Edição do dia 20/01/2007 - Matéria atualizada em 20/01/2007 às 00h00
| Regina Carvalho Repórter No Instituto Médico Legal (IML) de Maceió a situação, que normalmente já é delicada, ficou pior com a greve da Polícia Civil deflagrada na última segunda-feira. O próprio diretor do órgão, Kléber Santana, enfatizou o agravamento da crise. Desde que a greve da categoria foi deflagrada, parentes de vítimas têm passado horas à espera da liberação dos corpos. As necropsias seguem em ritmo lento e por causa disso, o mau cheiro que vem da sala da necropsia invade o prédio. Esse mau cheiro é de um cadáver. A vítima morreu por afogamento e até agora não foi feito o exame, declarou um funcionário do IML, que não quis se identificar. ///