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Nº 5868
Política

ELEIÇÃO ATÍPICA EM MEIO A PANDEMI MARCA O DIFÍCIL ANO DE 2020

Decretos de distanciamento social, suspensão dos festejos juninos e fechamento do comércio também foram alguns dos acontecimentos que exigiram paciência e coragem dos alagoanos

Por KELMENN FREITAS - EDITOR DE POLÍTICA | Edição do dia 31/12/2020 - Matéria atualizada em 31/12/2020 às 04h00

/Maceió, 09 de julho de 2020
Pinheiro - Terra de ninguém. Casa e prédios abodonados no bairro do Pinheiro em Maceió. Alagoas - Brasil.
Foto: ©Ailton Cruz
/Maceió, 15 de novembro de 2020
Eleiçoes no CEPA, maior colégio eleitoral de Maceió, Alagoas - Brasil.
Foto:@Ailton Cruz
/Foto:@Ailton Cruz

O ano de 2020 chega ao fim deixando um legado de acontecimentos com a mesma base ao fundo: a pandemia de Covid-19. Seja na política, economia, cultura, cotidiano ou no esporte, lá estava o medo de contaminação pelo novo coronavírus para assombrar os alagoanos. Foi assim em novembro, quando a população foi às urnas para eleger prefeitos e vereadores. Ou em junho, quando as festas de São João foram suspensas pelas prefeituras para evitar aglomerações, emudecendo muitas cidades do interior. Para ajudar a população a superar essa crise sanitária, Estado, prefeituras e demais atores da classe política também se mexeram. Decretos foram baixados impondo regras para o comércio, e de Brasília o senador Fernando Collor buscou meios para garantir a manutenção de ações sociais - como o Programa do Leite, em agosto. Confira mais destaques.

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