app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5897
Política Presidente da entidade, Gilton Lima apela que o governo atenda as demandas do setor, e não só bares e restaurantes

FECOMÉRCIO TAMBÉM APELA POR AJUDA PARA EVITAR QUEBRADEIRA

Ofício foi enviado na última quinta-feira para o governador Renan Filho, mas alguns pleitos não foram atendidos pelo Executivo

Por Hebert Borges | Edição do dia 13/03/2021 - Matéria atualizada em 13/03/2021 às 04h00

Após vivenciar o fechamento de mais de três mil empresas o fim de mais de 30 mil postos de trabalho em Alagoas no ano passado, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio-AL) apelou ao governo do Estado por medidas que possam evitar uma “quebradeira” de mais negócios no Estado. Isso porque, ao anunciar na sexta-feira (12) um pacote de medidas de ajuda para alguns segmentos da economia, o governo de Alagoas deixou de fora uma série de pleitos do setor do Comércio e Eventos de fora. Entre as pautas não atendidas, estão auxílio financeiro e editar para profissionais de Eventos. O ofício com as demandas da Fecomércio-AL foi protocolado ao governador de Alagoas, Renan Filho, na tarde de quinta-feira (11).

Na análise da entidade, os recentes decretos afetam de maneira significativa algumas áreas que, segundo a Fecomércio-AL, já vêm, ao longo de todo esse período de pandemia, sofrendo para continuarem suas atividades.

Os pleitos que o governo de Alagoas deixou de fora são: auxílio de reforço à renda para os profissionais do setor de eventos no valor de R$ 1.000, a serem pagos em duas parcelas; lançamento de um edital no valor de R$ 2 milhões para eventos corporativos virtuais, voltadas para a produção de feiras, seminários, congressos, simpósios, exposições e congêneres; isenção, remissão e anistia de IPVA em 50% de isenção nos demais setores do comércio, serviço e turismo em geral, referentes ao fato gerador de 2021; redução, a zero, da alíquota do Fecoep, até 31 de dezembro de 2021; Isenção ou dispensa, durante um período de 6 (seis) meses, após a liberação da atividade de eventos, do pagamento de taxas ou outras retribuições devidas em decorrência do uso, para fins de eventos, de espaços em equipamentos públicos estaduais; parcelamento das dívidas de ICMS com o Estado do Alagoas em até 60 meses (5 anos), com o objetivo de regularizar a situação fiscal de empresas do setor de eventos.

“SENSIBILIDADE”

O presidente da entidade, Gilton Lima, apela que o governo atenda as demandas do setor que podem evitar uma verdadeira quebradeira nas empresas de Alagoas. “Quanto aos pleitos não contemplados, contamos com a sensibilidade do governo ao analisá-los, pois a aprovação repercutirá positivamente em muitas empresas alagoanas”, pontua.

Mais matérias
desta edição