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Nº 5868
Política

PGJ ASSINA PACTO NACIONAL PELA CONSCIÊNCIA VACINAL

O procurador-geral de Justiça de Alagoas, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, assinou, nesta quarta-feira (30), com o Conselho Nacional do Ministério Público e o Ministério da Saúde, o Pacto Nacional pela Consciência Vacinal. O evento ocorreu na sede d

Por Jobison Barros | Edição do dia 02/12/2022 - Matéria atualizada em 02/12/2022 às 04h00

O procurador-geral de Justiça de Alagoas, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, assinou, nesta quarta-feira (30), com o Conselho Nacional do Ministério Público e o Ministério da Saúde, o Pacto Nacional pela Consciência Vacinal. O evento ocorreu na sede do CNMP, em Brasília, e reuniu os chefes de MPs de todo o país.

“Esse pacto visa à proteção vacinal de crianças e adolescentes que precisam receber as doses para estarem asseguradas contra muitas doenças, inclusive, algumas que podem levar a óbito. A imunização é uma responsabilidade coletiva, não somente da família, mas de cada um de nós”, enfatizou Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, após assinar o pacto.

Na ocasião, estiveram presentes também o presidente do CNMP, Augusto Aras; o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; procuradores-gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União; e representantes de diversos segmentos da área da saúde. O propósito de todas as autoridades foi assinar e defender o pacto que visa conscientizar sobre a importância da vacinação prevista no Plano Nacional de Imunização. A inciativa vai incentivar uma atuação coordenada e nacional, em parceria com órgãos e entidades envolvidas com a saúde pública, em defesa da retomada de índices seguros e homogêneos da cobertura vacinal em todo o Brasil. ‘”Não poderia deixaria de trazer o compromisso dos procuradores-gerais de assinarmos, através do CNPG, o Pacto pela Consciência Vacinal. Que esse pacto seja motivo da busca da saúde plena do povo brasileiro. Acho que todos nós, procuradores-gerais, pelos Centros de Apoio da Saúde e Direitos Humanos, vamos trabalhar para esse objetivo. Temos que vacinar. Nossa obrigação é de preservar vidas. É uma pauta muito importante para o Ministério Público brasileiro”, afirmou Norma Cavalcanti, presidente do Conselho.

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