app-icon

Baixe o nosso app Gazeta de Alagoas de graça!

Baixar
Nº 5874
Política

KAYKY BRITO PASSA POR PROCEDIMENTO PARA FIXAR FRATURA, DIZ HOSPITAL

Atropelado na madrugada de sábado, ator Kayky Brito continua internado em estado grave

Por Da Redação - com agências | Edição do dia 05/09/2023 - Matéria atualizada em 05/09/2023 às 04h00

O ator Kayky Brito, vítima de um atropelamento na madrugada de sábado (2), permanece sedado, intubado e na UTI do Hospital Copa D’Or, na Zona Sul do Rio, segundo boletim divulgado na tarde de ontem. “Ele passou por fixação de fratura da pelve e do membro superior direito, com sucesso”, diz o hospital.

A mulher de Kayky fez um post após o procedimento. “Hoje é mais um dia de superação! Kayky passou bem pela cirurgia que realizou hoje de manhã. Um dia de cada vez, unidos pela fé e esperança de que ele ficará bem. Agradeço a todos pelas mensagens e orações, sem dúvida toda essa energia positiva está sendo importante para sua recuperação”, disse Tamara Dalcanale.

O ator de 34 anos teve politrauma corporal e traumatismo craniano e tem quadro de saúde gravíssimo. Kayky foi atropelado por um motorista de aplicativo quando atravessava a via fora da faixa de pedestre, na altura do condomínio Barra Bela.

O motorista que conduzia o veículo parou para prestar socorro. Em seguida, ele foi encaminhado à 16ª DP e ao Instituto Médico-Legal do Centro do Rio, onde fez o exame de alcoolemia. Segundo a polícia, não foi constatada a ingestão de bebida alcoólica pelo atropelador.

TESTEMUNHA

A principal testemunha do atropelamento do ator Kayky Brito depôs nesta tarde de segunda-feira (4) na 16ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. A passageira do motorista de aplicativo que causou o acidente confirmou a versão do condutor que ele estava em baixa velocidade e que o ator apareceu de repente.

A depoente confirmou que o motorista estava em baixa velocidade e que estava acompanhada de uma filha menor de idade, voltando para a casa na região da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Ambas não usavam cinto de segurança, mas não sentiram o impacto da ação. Na visão da mulher, se o carro estivesse acima do permitido, ela sofreria lesões leves.

Mais matérias
desta edição